Ballade (tradução)

Original


Elis

Compositor: Sabine Duenser

Uma vez limpou sua luz de sua mão,
O vento soprou três vidas na areia
A Segunda cantou, o canto do mar

Um tolo escreveu três cartas na areia,
Uma pálida menina em frente a ele se fixou
O Segundo cantou, o canto do mar

Uma vez limpou sua luz de sua mão,
O vento soprou três vidas na areia
A Segunda cantou, o canto do mar

Ela segurou um copo em sua mão,
O brilho na ponta,
pesado e vermelho como sangue

Palavra alguma foi dita - o sol desapareceu,
Ela deixou o tolo esvair dentre suas mãos
Do copo bebeu o vazio

Uma vez limpou sua luz de sua mão,
O vento soprou três vidas na areia
A Segunda cantou, o canto do mar

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